O Sistema CellPreserv Kolplast tornou a citologia líquida viável para todos os laboratórios, sejam eles privados ou públicos
A fase pré-analítica é uma etapa fundamental para o sucesso de um resultado diagnóstico. E, quando se trata do rastreio do câncer cervical, não seria diferente. O câncer de colo uterino ocupa a terceira posição no ranking de tumores mais frequentes na população brasileira feminina, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Na maioria dos casos, associado à infecção persistente por alguns tipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV). A estratégia apontada para redução da incidência e da mortalidade, está no diagnóstico precoce e rastreamento (WHO, 2007a).
Neste sentido, a citologia em base líquida se apresenta como solução para a redução de falhas recorrentes na coleta da amostra. A técnica em base líquida reduz a perda de células e através do processamento automatizado, proporciona uma lâmina com melhor disposição celular e livre de artefatos não diagnósticos, facilitando a leitura e aumentando a sensibilidade na detecção de lesões intraepiteliais. Além disso, a coleta em meio liquido também proporciona a realização de outros exames a partir da mesma amostra.
Sistema CellPreserv Kolplast
O Brasil já possui um método nacional, o Sistema CellPreserv Kolplast, que tornou a citologia líquida viável para todos os laboratórios, sejam eles privados ou públicos. A exemplo da prefeitura de Manaus, que em uma ação de combate ao alto índice de câncer de colo de útero, investiu no método diagnóstico CellPreserv, disponibilizando a citologia em base líquida em todas as Unidades Básicas de Saúde. “O Amazonas lidera o ranking de casos de câncer de colo uterino e para enfrentar a doença entendemos que era necessário investir em método diagnóstico. Por isso buscamos a citologia em base líquida, que é um sistema mais eficaz e moderno. O método permite maior sensibilidade e especificidade, nos dando 95% de segurança no diagnóstico precoce. Desta forma, aceleramos o processo para um tratamento precoce de nossas mulheres e com altíssimas chances de cura”, destacou Shádia Fraxe, secretária municipal de Saúde de Manaus.
Fabricado com padrões internacionais, o Sistema CellPreserv Kolplast apresenta um conjunto de soluções para coleta, transporte e processamento automatizado de amostras ginecológicas (e não ginecológicas). A inclusão do método CellPreserv Kolplast na rotina de rastreio do câncer cervical cumpre com excelência a função de preservar a morfologia celular por até seis semanas em temperatura ambiente. E, a partir da mesma amostra também é possível realizar testes moleculares como: Oncoproteínas E6 e E7; Chlamydia; Neisseria Gonorrhoeae; Mycoplasma Genitalium; Mycoplasma Homínis; Cândida; Ureaplasma Parvum; Trichomonas Vaginalis; Herpes 1 e 2; Perfil Trombofílico, HPV, entre outros.
