Kolplast

O Grupo Kolplast apresenta ao mercado laboratorial, a linha de Corantes Citológicos – Hematoxilina de Harris, Orange G e EA-36 -, desenvolvida para garantir qualidade na coloração de lâminas para exames citológicos.

 

O Grupo Kolplast apresenta ao mercado laboratorial, a linha de Corantes Citológicos – Hematoxilina de Harris, Orange G e EA-36 -, desenvolvida para garantir qualidade na coloração de lâminas para exames citológicos. Consistentes e de alta qualidade, proporcionam colorações nítidas, destacando tanto os núcleos celulares quanto o citoplasma. Além de manter a integridade da coloração, mesmo após armazenamento prolongado.

 

Coloração Papanicolaou

A coloração tem um papel fundamental na citologia e na histologia para identificação precisa de lesões neoplásicas, malignas ou benignas, além de contribuir para o diagnóstico de processos inflamatórios e infecciosos em diversas amostras. Por isso, a escolha de cada corante deve ser feita baseada no resultado final desejado e se aplica de forma diferente para cada tipo de material a ser avaliado.

Na citologia, o método de coloração mais usual é o de Papanicolaou, uma técnica multicromática que permite a diferenciação celular, a qual é evidenciada pelas diferentes tonalidades adquiridas por cada tipo celular. A afinidade tintorial da célula está relacionada aos componentes, ácidos ou básicos, encontrados no núcleo e no citoplasma. No desenvolvimento dos corantes Kolplast, manteve-se o foco na importância da coloração adequada para estudo citológico, que está diretamente relacionada ao reconhecimento e identificação de células provenientes de lesões malignas. Isso porque, as alterações nucleares e citoplasmáticas podem ser melhor visualizadas em amostras bem coradas.

As cores devem ser vivas, proporcionando a diferenciação dos tipos celulares através da coloração do citoplasma e, desta forma, facilitando a percepção de alterações neoplásicas, bem como a presença de queratinização citoplasmática. Os núcleos devem estar bem corados, porém, mantendo a sutileza dos detalhes nucleares como cromatina e nucléolos, estruturas importantes que também auxiliam no diagnóstico de malignidade.

Para alcançar o padrão ouro da coloração e manter a tonalidade das células coradas por tempo prolongado, é importante que as amostras recebam fixação adequada, imediatamente após a coleta, para preservação dos componentes celulares. A troca dos líquidos e limpeza frequente das cubas de coloração também contribuem para a qualidade do exame.